3 motivos para ler “O Homem Invisível”, de H. G. Wells

Um livro que mistura terror, ficção científica e humor, “O Homem Invisível” (1897), é o primeiro romance de H. G. Wells escrito em terceira pessoa. A obra se tornou um sucesso desde o seu lançamento e segue como referência artística até os dias de hoje.

Devido ao seu importante valor literário, listamos 3 motivos para ler “O Homem Invisível”, de H. G. Wells. Confira, a seguir:

1. A moralidade ao se tornar invisível

O protagonista da história, Dr. Griffin, após anos de testes científicos, consegue descobrir a fórmula da invisibilidade. Assim que realiza a descoberta, ele aproveita da sua “nova forma física” para manipular situações e pessoas a seu favor. Na época em que a obra foi publicada, gerou muitas reflexões filosóficas sobre o que o ser humano seria capaz de fazer se fosse um “ser invisível”.

2. Dr. Griffin – um monstro clássico

Dr. Griffin se tornou um homem estranho que nunca mostrava o rosto e tinha o corpo todo coberto por ataduras. O personagem é considerado um ícone do terror e até hoje serve de inspiração para muitas produções artísticas, como o HQ “O Ninguém” (2019), de Jeff Lemire, o filme “O Homem Invisível” (2020), de Leigh Whannell, a franquia “Hotel Transilvânia” (2012-2022), de Todd Durham, entre outros.

3. O aclamado filme dirigido por Leigh Whannell

A produção cinematográfica “O Homem Invisível” (2020), com direção de Leigh Whannell, teve uma boa recepção da crítica especializada por abordar temas como gaslighting (violência psicológica) e manipulação emocional. O filme se difere do livro quando traz um enredo construído através da perspectiva feminina.

A personagem principal é Cecília Kass (Elisabeth Moss), uma mulher que sofre em um relacionamento abusivo com Adrian Griffin (Oliver Jackson-Cohen). Com o término do casamento, o ex-marido constrói uma roupa capaz de torná-lo invisível e decide perseguir e atormentar Cecília até que ela reconcilie o relacionamento com ele.

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